Uma
descoberta russa determina este processo fotográfico conhecido
com o nome de seu descobridor, Semyon D. Kirlian. Inicialmente
fotografavam-se cabeças, artos e até corpos inteiros de falecidos,
mas no aprimoramento sucessivo realizado, simplificaram o
sistema em etapas, até a simples Kirliangrafia da ponta de
um dedo da mão, onde pode-se avaliar uma amostra do tecido
energético que deve agasalhar o corpo em sua extensão.
Analisando
a fotografia temos um halo de energia, que no oval escuro
central, representa o físico como um todo, seu halo deve aparecer
fechado e harmônico com quatro partes mais
ou menos iguais, duas laterais azuis (Yin) e duas polaridades
rosa (Yang), portando em si, de forma mais ou menos intensa,
uma coloração branca que representa a Energia Vital, Prana,
etc. Um excesso de azul indica uma pessoa sensível, introversa,
contemplativa, uma boa ouvinte. Um excesso de rosa indica
uma pessoa ativa, independente, empreendedora, extrovertida.
A
foto mostra também quando há traumas e quando existem "energias
intrusas", quando condicionadas ao ambiente
de vivência da pessoa, de trabalho ou vinculada ao tipo de
trabalho exercitado, ou quando sejam dirigidas por causas
postas no passado, de outros tempos ou dos tempos desta vida,
que podem penetrar na aura e isso acontecendo, "minam"
a estabilidade emocional primeiramente, e depois a psique,
a saúde, relações afetivas, trabalho, etc.; e a partir deste
fato vem ativar-se o fenômeno mediúnico da pessoa que pode
vir a prejudicar-lhe a própria razão se não tratado.
A
fotografia da aura eletrônica, vista e realizada na ótica
Litáurica, constitui-se como prova reencarnatória quando com
persecução das diferenças, das causas e efeito graves vindas
do passado. O tratamento que a Litáurica realiza se respalda
em parte na terapia espírita, e a outra parte devido à assimilação
de sua filosofia que cria uma consciência mais aprimorada
das responsabilidades individuais, por onde se descobre também,
que a faculdade mediúnica é radicada em todos e ligada à integridade
áurica e ao grau de espiritualismo, e que para muitos, é somente
uma cobrança de um passado inglório e recuperável.
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a terapia das gemas e saiba mais sobre a aura.
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A
fotografia da aura juntamente com seu diagnósitco escrito
estará a disposição após dois dias da realização da fotografia.
A terapia que a Fundação realiza necessita que a kirliangrafia Litáurica seja realizada a cada 90 dias ( 3 meses )
Tratamento
Litáurico das auras
O próprio portador
do problema cármico, quando quiser porém, realizará a terapia,
é que deve submeter-se a ela, conhecendo que esta ocorrerá
somente alcançando a transferência da entidade para a dimensão
da Litáurica, e só isso é que extinguirá pdefinitivamente
a dívida cármica.
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Fotografia
da Aura
A união definitiva entre a ciência e a religião.
Na foto ao lado pode-se ver as variações possíveis na kirliangrafia
de uma pessoa sã. Fora destes padrões há a presença de um
problema mediúnico.
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