Quando
comecei a pesquisar a origem da religião para cumprir aquilo
que a espiritualidade tinha-me posto como - uma tarefa para
cumprir na Itália – quando do Brasil foi chamado para voltar
lá e realizar, "a correção do abuso que o homem tinha
cometido na Itália sobre a religião" comecei a questionar
e consultar livros, a primeira diferença que começava a relevar
era sobre a postura da igreja católica de não reconhecer a
existência da reencarnação. Depois foi-se descobrindo outras
coisas importantes, mas vamos questionar um pouco juntos sobre
o que é, o que é?
Quem
nasceu de uma virgem no dia 25 de dezembro, era Filho de Deus
e foi crucificado?
a.Jesus
Cristo.
b.Horus Cristo.
c.Mitra.
d.Budha.
e.Jezeu Cristna.
RESPOSTA:
Provavelmente você respondeu Jesus Cristo. Tudo bem, é o que
pode ter apreendeu desde criança!! Mas esta é somente uma
data simbólica, tomada pelos católicos para comemoração de
Jesus Cristo, pois esta data já era uma data festiva dos antigos
pagão romanos.
Antes
de Jesus outras divindades já tinham em comum as mesmas características
como por exemplo: Horus do Egito, Jezeu Cristna da Índia e
Mitra da Persa. Por quê esta preferência de 25 de dezembro?
No dia 22 de dezembro tem-se no hemisfério norte o soltício
de inverno, isto é - o dia em que o sol alcança a maior distância
do dito hemisfério!
Uma
vez alcançada a distância máxima, a Terra pára durante três
dias antes de recomeçar a sua trajetória de volta ao hemisfério
norte. Daí é quå temos 22+3 = 25 de dezembro e vamos comemorar
o sol que volta ao hemisfério norte!!
Quando
esta criança nasceu, todos os meninos seus contemporâneos
foram mortos para evitar que crescesse. Esta criança foi:
a.Jesus Cristo.
b.Jezeu Cristna.
RESPOSTA:
Esta é a história de Jezeu Cristna! Não existem documentos
do Império romano que indiquem tal matança. Coincidentemente,
Jezeu Cristna é o segundo de uma divindade tríplice ( um deus
que é composto por três divindades) da Índia.
Quem
disse "Eu estou no Pai e o Pai está em mim?
a.Horus Cristo.
b.Jesus Cristo.
RESPOSTA:
O primeiro e documentado é certamente Horus Cristo, do antigo
Egito, bem anterior a Jesus Cristo.
Não
é bem interessante verificar estas coincidências? Cada povo
tinha as suas divindades já bem antes de Jesus. O Mestre Jesus
veio nos trazer a Lei do Amor: "Amar a Deus sobre todas
as coisas e ao próximo como a si mesmo". A Igreja de
Roma nos trouxe um Deus que se impunha pela força, através
das "Guerras santas", e por decreto, declarando
ilegal qualquer outra religião que não a sua.
Jesus,
o Messias, nos disse que podemos orar onde quer que estejamos!
Que "os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito
e em verdade " ( João Cap. 24, v 23) . Que "quem
muito amou já orou". Lógico que durante o mais terrível
domínio da igreja as pessoas podiam não ir as santas missas
dos domingos... também porém, tinham que explicar o seu comportamento
à santa Inquisição.
A
quem se dava o título de "Pontífice"?
a.Ao
Papa da Igreja Católica Apostólica Romana.
b.Aos Imperadores Romanos.
Resposta:
Os imperadores Romanos tinham o título de "Pontífices",
pois podiam fazer ligações com as divindades, eram considerados
a ponte entre
o povo e os deuses, assim as pessoas se dirigiam a Roma para
obterem a interseção divina. No caminho, ao passar a ponte
para a divindade, deviam pagar os pedágios, daí a palavra
Pontífice que cobrava impostos para falar com a divindade.
O
Papa da Igreja Católica Apostólica Romana tem o título de
Pontífice porque o primeiro que revestiu esta função na Igreja,
foi o seu maior autor, o Imperados Romano Constantino Magno,
que veio auto-determinar-se como decimo terceiro apóstolo.
O
que você pensa quando escuta a palavra canibalismo?
Provavelmente
pensa em povos primitivos, negros da África ou índios do Brasil
há 500 anos! Na realidade o
canibalismo é um ritual
religioso. Os povos antigos sacrificavam uma
pessoa, normalmente uma virgem, para determinado deus e em
seguida jogavam-na normalmente em orifícios tipo vulcões,
etc.. Com o passar do tempo a humanidade foi evoluindo e,
em lugar de se sacrificar pessoas passou-se a sacrificar animais
e comiam suas carnes em um banquete para o deus em questão.
A evolução seguinte está na Igreja, onde se continua tomando
a "carne e o sangue" de um sacrificado na Cruz,
para obter o perdão dos pecados desta humanidade. Este é um
canibalismo simbólico, mas é a continuação de uma antiga história
religiosa.
Vamos
agora voltar no tempo! Estamos no Antigo Egito! Quando o povo
adorava o Sol em tempo bem anterior à Era Cristã. Vejamos
como oravam decorrendo a sua crença.
Creio
em Osiris Pai Todo Poderoso
E em Horus Cristo seu Filho
Que nasceu da virgem Isis Meri
Foi crucificado e morto
Ressucitou
Creio na Santa Igreja das (Três Estrelinhas)
E na ressurreição da carne
Entre
aspas pode ser colocado o nome da igreja que interessa, como
fizeram.
Como
pode ser conferido em muitos lugares, os antigos egípcios
eram absolutamente crentes da ressurreição da carne, ao ponto
de serem mumificados e sepultados com os seus tesouros, mulheres
e escravos, sendo os últimos mortos, para serem sepultados
juntos aos seus donos. Como podemos ver hoje não só o culto
do bezerro de ouro passou pela adoração dos católicos.
Como
reconhecer um enviado de Deus?
É possível que algum dia você tenha desejado estar no sermão
da montanha feito para Jesus Cristo. Como foram belas as palavras
do enviado de Deus. Como ele devia ser divino. Pois é, mas
ele teria uma aparência divina? Isto não é, pois sempre foi
uma pessoa comum.
Como
reconheceria então? Sairia ele multiplicando os pães? (este
é um mito do Buda) , ou transformando água em vinho? (outro
mito, do Mitra da Pérsia) . Ou curando doentes? Pois isto
hoje já está sendo feito a pagamento até nos estádios de futebol,
lotados com grande propaganda pelos evangélicos, não é?
Há
pouco mais de 2000 anos deveríamos conhecer o Mestre pelo
seu proceder e pelas leis que vinha a trazer, mas a tradição
ditada pelos doutores da lei não permitia. Se estivessem lá,
qual seria as nossas atitudes? Iria se dar uma chance aquele
filho de carpinteiro, ou acusá-lo de louco, e virar-lhe as
costas? Havia profecias que preanunciavam a vinda de um grande
Rei, mas o povo não as conhecia, havia pouca cultura e um
filho de um humilde carpinteiro não tinha a linhagem de um
grande rei.
Hoje
há uma nova religião na Terra e os tempos são outros. Se antigamente
o povo da Galiléia só tinha uma religião e não tinha conhecimentos,
hoje há muita gente culta em várias religiões, o povo lê livros
e há livros, há computadores, Internet, bancos eletrônicos,
celulares, etc. O senso discriminatório deveria ser outro,
pois não podem-se mais fazer comparações com aquele passado.
Hoje
sabe-se como muita coisa se falou sobre a vinda de Novos Tempos.
Sabe-se que pela composição astral já estamos nos Novos Tempos.
E a pergunta é – novamente, hoje falarão mais alto os doutores
da lei presos as tradições? Ou terá o povo a coragem de tomar
as suas próprias decisões, pensar melhor e virar as costas
aos vendilhões do templo?
Temos
profecias de Malaquias, Pedro, João, Jesus, profetiza Fátima,
etc. Videntes como Nostradamus, vários médiuns e astrólogos.
Escritores como Abduschin, e por fim Allan Kardec, todos preanunciaram
a vinda de uma nova religião e um novo Mestre e os espíritos
já comunicavam ao Kardec, que teria vindo uma nova leva, e
os pais dos espíritos, para completar a sua obra inclusive
com a prova cientifica da reencarnação.
Sendo
assim a Litáurica como religião é bem preanunciada, e se enxerga
que desenvolve estudos e faz diagnósticos baseados na fotografia
da aura, de onde prova os fatos reencarnatórios, e o que faz
do novo "enviado"? Os tratamentos espirituais, na
forma que o qualifica, para corrigir os problemas persecutórios
oriundos de outras vidas, e pode-se observar que ensina regras
que finalizam corrigir também, a volta no futuro dos mesmos
problemas que possam prejudicar as reencarnações. Sendo assim,
qual será a atitude do povo agora? Haverá coragem de refletir,
ou debochará novamente a nova Religião. Por enquanto os doutores
da lei, manifestam a sua indiferência, pois não querem renunciar
as suas mordomias, estatus, influências que mantêm sobre os
que os seguem.
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